JUCEJE GESTÃO EMPRESARIAL

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Consultoria na área Administrativa, Financeira, Gestão de Pessoas e Coaching

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Para refletir.....Ótima semana!! Texto de Roberto Shinyashiki

A felicidade e/ou o sucesso é construído à noite!
Durante o dia você faz o que todos fazem."




Por Roberto Shinyashiki

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes. Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo. Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para obter resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterás os mesmos resultados. Não compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação. Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão. A ilusão não tira ninguém de onde está. Ilusão é combustível de perdedores. "Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa."



Recebi esse texto da minha irmã, que amo muito e resolvi colocar como mensagem da semana!
Todo esforço é necessário!
Plantamos hoje para colher amanhã...Com isso necessário plantar com qualidade.

Uma ótima semana a todos!
Muito sucesso.

Bjoss
Silvana Parreira de Jesus


Se um cachorro fosse professor.................Para refletir!!!!!!


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga, Consultora RH

Atitude É... Por José Antonio Rosa



Palavra muitíssimo usada e pouquíssimo compreendida, atitude quer dizer um estado de preparação mental para reagir de modo específico diante de determinado estímulo. Atitude, então, sempre é em relação a alguma coisa: a um tipo de pessoa, ao trabalho, à vida, a objetos específicos entre outros. E quase sempre é favorável ou desfavorável. Vale notar que é também uma espécie de programação que leva sempre às mesmas reações.

Pode-se imaginar a importância disso para a vida de alguém que, por exemplo, tem atitudes negativas diante do poder, ela sempre estará com um pé atrás ao lidar com chefes. Logo, certamente não colherá grandes coisas no relacionamento com autoridades pela vida afora. Igualmente, imagine uma pessoa que tenha atitudes negativas em relação ao sexo oposto. A que isso vai levar? Problemas, certamente. Porém, imagine outra pessoa que tenha atitudes positivas em relação a novos desafios! Sempre os receberá com boa vontade e os resultados, então... Imagine também alguém que cultive relações muito positivas em relação à empresa em que trabalha, à direção desta - fará tudo com suavidade e motivação.

O problema então é administrar as atitudes que temos. Comece por eliminar as negativas. Identifique-as, procure descobrir de onde vieram e por que; conscientizem-se de que provavelmente são completamente injustificáveis, trate de mudá-las, colocando coisa melhor no lugar. Depois, procure cultivar atitudes positivas em relação aos fatores críticos de sucesso: trabalho, pessoas, sua área profissional e você mesmo.

Atitude é tudo.

Dicas para o início das aulas - Atenção Pais!!!

Com o inicio das aulas, sempre tem alguns pais que tem necessidade em ficar estimulando seus filhos a estudarem, a fazerem tarefas e lerem mais.
Segue abaixo algumas sugestões e idéias para estimular e desenvolver nas crianças o despertar para a leitura.

DESPERTANDO A LEITURA NAS CRIANCAS

Para que ler e escrever sejam interessantes para as crianças:


1 – leia para elas desde pequeninas e, se possível, todos os dias.
2 – descubra, com as crianças, o melhor horário do dia para a leitura: na hora de dormir, no final da tarde ou quando acharem melhor.
3 – mostre-lhes que a leitura ajuda nas coisas que fazemos todos os dias:
- cozinhe algo saboroso, fazendo com que a criança leia a receita.
- leia ou peca que leiam os rótulos das embalagens. Depois da leitura conversem sobre o produto.
- você ou as crianças podem ler a instruções de um aparelho domestico enquanto aprendem a usá-lo. Também podem ler as regras de um jogo antes de começar a jogar.
- quando caminharem juntos ou estiverem no ônibus, leia os anúncios ou letreiros que observam e depois comentem.
- leiam juntos a programação da TV para escolherem qual programa vão assistir.
- leiam manchetes de jornais ou mesmo noticias, com assuntos interessantes que acontecem na sua cidade ou nos outros paises.
- ate uma bula de remédio, um papel jogado na rua, propagandas distribuídas na rua ou colocadas na caixa postal, podem ser motivos para a leitura. Incentive! Estimule!

Ajude as crianças a gostarem dos livros e da leitura.

Procure ter em casa livros, revistas e jornais e incentive a leitura deles. Incentive as idas as bibliotecas tanto da escola como da cidade. Muitas vezes as crianças desistem da leitura ao encontrarem palavras desconhecidas. Se for preciso e você puder, procure com elas o significado no dicionário.
Quando as crianças forem maiores, identifique os assuntos de que elas mais gostam e estimule-as a lerem sobre isso.


Escute-as lendo em voz alta.
Sugira que a criança leia em voz alta e escute com atenção. Se em algum momento estiverem gaguejando, tenha paciência. Não fique corrigindo, pois logo irão soltar-se e fazer uma leitura melhor. E em seguida, converse sobre o que foi lido, fazendo assim a interpretação do que leu, verificando se a criança entendeu a estória.

Nunca as obrigue ler.
A criança precisa ler com prazer, não faca da leitura uma obrigação e nem a utilize como castigo.

As dicas acima para despertar o interesse da leitura nas crianças servem também para estimular a escrita, no qual é muito útil não só na escola, como na vida.
Lembre-se no inicio todo mundo erra, elogie, estimule. E os pais são os espelhos e os exemplos para os filhos, portanto, quanto mais eles tiverem a visualização de que ‘e importante e interessante ler, aprender, ter conhecimento melhor e mais fácil fica para estimular a criança.


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Tirando dúvidas........"O que é Psicopedagogia?"


A Psicopedagogia é uma área do conhecimento que se dedica ao estudo do processo de aprendizagem nos seus aspectos cognitivos, emocionais e corporais. Pressupõe também a atuação tanto no processo normal do aprendizado como na percepção de dificuldades (diagnóstico) e na interferência no planejamento das instituições e no trabalho de re-educação (terapia psicopedagógica).
Diagnostica, orienta, atende em tratamento e investiga os problemas emergentes nos processos de aprendizagem. Esclarece os obstáculos que interferem para haver uma boa aprendizagem. Favorece o desenvolvimento de atitudes e processo de aprendizagem adequado. Realiza o diagnóstico-psicopedagógico, com especial ênfase nas possibilidades e perturbações da aprendizagem; esclarecimento e orientação daqueles que o consultam; a orientação de pais e professores, a orientação vocacional operativa em todos os níveis educativos.
Na escola, o psicopedagogo institucional vai atuar junto aos professores e a outros profissionais para a melhoria das condições do processo ensino-aprendizagem, bem como para a prevenção dos problemas de aprendizagem.
O trabalho do psicopedagogo se dá numa situação de relação entre pessoas. Não é uma relação qualquer, mas um encontro entre educador e educando, em que o psicopedagogo precisa assumir sua função de educador, numa postura que se traduz em interesse pessoal e humano, que permite o desabrochar das energias criadoras, trazendo de dentro do educando capacidades e possibilidades muitas vezes desconhecidas dele mesmo e incentivando-o a procurar seu próprio caminho e a caminhar com seus próprios pés.

Para que serve?
Identificar os problemas de aprendizagem procurando sanar as lacunas deixadas na aprendizagem.
Possibilitar o acesso ao conhecimento de forma apropriada, incentivando e facilitando o aprendizado.
Orientar e resgatar o interesse pelos estudos.
Auxiliar o aluno no desenvolvimento escolar.
Encaminhar o aluno para outros profissionais quando necessário.

Quem necessita do Atendimento Psicopedagógico?
Crianças ou adolescentes que apresentem as seguintes características:
Dificuldade de aprendizagem.
Dificuldade para ler e escrever.
Dificuldade de atenção e concentração.
Dificuldade nas áreas cognitiva e perceptiva-motora.
Dificuldade na matemática.
Dificuldade para se organizar face às tarefas escolares e terminá-las.
Lentidão para execução das tarefas escolares.


Maiores informações entre em contato!

Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga, Consultora RH

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Matéria com a minha participação........matéria: Vida que segue....


Matéria: VIDA QUE SEGUE - saiu no jornal DIARIO DA REGIÃO, no dia 06 de Fevereiro de 2011 - na Revista Bem Estar.


Boa leitura!!!


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

Vídeo para refletir!


Busque sempre seu objetivo.
Sua motivação encontra-se nos seus objetivos, nos seus sonhos.

“O líder não só ensina como também aprende com sua equipe e tem a consciência que também deve a ela suas vitórias.”



Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga, Consultora RH

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Depressão - Cada vez mais freqüente..Tem tratamento..Busque uma profissional da área




Definição - Sentimentos de tristeza, desalento, pessimismo e uma perda geral de interesse pela vida, combinados com um sentimento de mal estar físico e de incapacidade generalizada. A maioria das pessoas experimenta estes sentimentos como reacção normal a um dado acontecimento (ex: luto). Mas se a depressão ocorrer sem causa aparente ou é demasiado profunda ou persistente, é necessário recorrer a ajuda especializada.

Os sintomas variam com a gravidade da doença. Na depressão ligeira, os principais sintomas são ansiedade e um humor instável e por vezes, crises de choro sem razão aparente. Numa depressão mais grave, os sintomas podem ser falta de apetite, dificuldade em dormir, falta de interesse e prazer nas actividades sociais, sensação de cansaço e falta de concentração. Os movimentos e o raciocínio podem tornar-se mais lentos; em alguns casos a pessoa torna-se mais agitada e ansiosa. As pessoas gravemente deprimidas podem ter ideias de morte e/ou suicídio e alimentar sentimentos de culpa e de inutilidade. A intensidade dos sintomas pode variar com a altura do dia. Em geral, os deprimidos sentem-se melhor à medida que o dia avança, mas em algumas pessoas os sintomas pioram à noite. Se a depressão não tiver tratamento, os sintomas os sintomas tornam-se cada vez mais evidentes. A pessoa pode retrair-se completamente e passar a maior parte do tempo na cama , isolada de tudo e de todos.

As causas podem ser de vária ordem, desde algumas doenças físicas (infecção viral) ou desordens hormonais. A hereditariedade (genética da família) pode ter o seu papel. Mas além das causas biológicas, são fundamentais os factores sociais, ambientais e relacionais. As crises depressivas estão muito relacionadas com acontecimentos perturbadores (falecimento de ente próximo, desemprego, etc) e com fases críticas do ciclo vital da pessoa (adolescência, maternidade, velhice).

O tratamento, com a ajuda de um psicólogo, é muito eficaz para as pessoas cuja personalidade e experiências de vida são a causa principal da doença. A este tipo chamamos depressão reactiva (porque o indivíduo reage a acontecimentos perturbadores). Nestas circunstâncias, a pessoa pode ter uma menor capacidade para lidar eficazmente com situações problemáticas, como a morte de pessoas chegadas, o divórcio ou a separação, a perda do emprego ou problemas graves de saúde. O apoio psicológico é fundamental, que pode variar desde uma abordagem informal ou orientada para a solução dos problemas ou até às abordagens mais estruturadas de uma terapia cognitivo- comportamental, dependendo da personalidade e das problemáticas do indivíduo. É fundamental a escuta activa e empática do psicólogo, onde o indivíduo pode conversar livremente, sem pressões e sem ser julgado. Muitas vezes, o facto de conversar com alguém de confiança assuntos considerados muito perturbadores, pode ser suficiente para o alívio dos sintomas.
O tratamento com medicamentos pode ser usado em complementaridade com a psicoterapia, sendo mais indicado em depressões não reactivas ou endógenas (cuja causa tem origens biológicas), e quando existem sintomas físicos.

O prognóstico é bom em relação à maior parte dos indivíduos, desde que tenham tratamento e vigilância adequados. O principal risco é o suicídio, cuja causa, em mais de 80% dos casos, é a depressão.


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga, Consultora de RH

Reflexão (Gostei desse texto e compartilho com vocês!)

“Se eu dispusesse de nove horas para cortar uma árvore, passaria seis horas afiando o meu machado”
(Abraham Lincoln)



Dos seres sobre a terra, o homem é o único com a capacidade de negociar. Todos os demais, frente ao conflito ou diante de situações de conflito de interesse, atacam ou fogem, com reações de proporção compatíveis com a sua dimensão instintiva, quanto ao seu poder ou a sua força.
Deixar de negociar, portanto, é abrir mão de uma prerrogativa exclusiva de seres superiores. A obtenção de resultados pela negociação, sem sombra de dúvidas, leva a um grau de satisfação e comprometimento que as outras formas de consecução acusam.
Entendendo a necessidade de atingir os resultados da negociação, percebe-se a exigência, em relação aos negociadores, de estabelecer algumas premissas. A mais importante destas premissas envolve a preparação de si próprio, e o planejamento, com vistas ao resultado a alcançar.
Essa preparação, e esse planejamento tornam-se fatores efetivos e contributivos do sucesso da ação negociar, na medida de sua identificação como base de tudo o que se fizer no decorrer do processo negociar.
O estudo e a pesquisa das fontes de informação, o aprofundamento dos dados disponíveis, capazes de fundamentar, de forma consistente, as estratégias e táticas da negociação, bem como a arquitetura das argumentações, faz da preparação do negociador e o planejamento da negociação, um componente indispensável da continuidade do processo, capaz de comprometer, de uma maneira inequívoca, o resultado final.
Não estamos nos atendo tão somente aos aspectos ligados ao sistema negociar, mas também a preparação do indivíduo, física e mentalmente. Um negociador relaxado e consciente conseguirá expressar e controlar suas emoções no decorrer das discussões, estará com a mente mais predisposta a raciocínios objetivos e dinâmicos, se dispuser, de forma segura, de condições mentais claras e fluidas.
Nas horas que antecedem a ação negociar, o homem deve levar em consideração a necessidade de não estabelecer uma conduta que o coloque em estado de tensão, ansiedade ou até mesmo, angústia.
Exercícios físicos relaxantes, alimentação adequada, a não ingestão de componentes que contribuam para o embotamento do raciocínio ou a dificuldade de percepção, são cuidados necessários, de maneira a enfrentar as horas de maior tensão e de pressão, em negociações complexas e demoradas. Além do preparo físico, o negociador deve “calçar” suas intervenções com o uso de informações e dados objetivos, sem o que perderão de maneira evidente, suas bases de sustentação. O negociador deve dispor do uso da informação, do uso do poder e do uso do tempo, ao pretender resultado concreto em sua ação negociar.
Dirigir-se ao ambiente de negociações sem preparo, é, antes de tudo, um desrespeito aos interlocutores da própria negociação. Isto enfraquece a dinâmica, compromete o processo, e reduz, significativamente, a importância e o impacto dos resultados.
O preparo prévio do negociador e o planejamento da negociação envolvem o estudo de alternativas concretas a serem aplicadas, o uso dos instrumentos de aplicação mais eficazes, e, conseqüentemente, um arsenal de argumentações consistentes, em relação a cada uma delas.
Ao definir as alternativas, o negociador deve ter clara para si, aquela, ou aquelas que podem servir de base para a conclusão do processo negociar, tanto na sua ótica, quanto na ótica de seu interlocutor, ou adversário, na negociação.
Esta preparação e planejamento prévios envolvem também o entendimento da postura dos demais interlocutores na negociação. Este processo de se colocar na posição do outro lado da negociação serve de subsídio não só para reforçar as próprias argumentações, mas, sobretudo, para a definição de contra argumentações efetivas, as colocações feitas pelo outro lado.
O negociador, em sua etapa de preparação e planejamento, portanto, estará chegando ao momento crucial da negociação, o confronto, com toda a infra-estrutura de que necessita, na medida em que levou em consideração suas limitações e o seu real potencial, o nível de alcance de suas alternativas, a dimensão dos seus interlocutores na negociação, e, até mesmo, as alternativas de reação em relação as investidas da outra parte.
Isso nos permite afirmar que, agindo desta forma, estará atingindo, em seu mais alto patamar, o conceito de que a negociação é um ato superior, e, por isto, não deve ser em hipótese alguma, negligenciada pelo homem.


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga, Consultora de RH