A idade real não tem importância, mas sim a idade mental do executivo. Minha experiência em lidar com talentos profissionais bem-sucedidos, em todos os níveis, me encorajou a tocar num tema delicado: existe vida útil para os profissionais com mais de 40 anos? A resposta é sim.
Vários casos comprovam que o que importa mesmo não é a idade real, cronológica, pura e simplesmente entendida, mas sim a "idade" mental. A maneira de enfrentar novos desafios, de realizar e valorizar a qualidade de vida é que faz realmente a diferença entre os vencedores e os fracassados.
Combinações felizes podem acontecer quando se ultrapassam falsos mitos. Um exemplo dos mais usados se formou em torno da "geração dos MBAs", como categoria de "eleitos" para o sucesso, em detrimento de uma legião de excluídos, candidatos precoces ao pijama e par de chinelos, por estarem supostamente despreparados para um mundo cada vez mais difícil. MBAs e outras formas de atualização são sempre válidas, se acompanhadas de um comportamento físico e mental compatível.
Em meu trabalho de gerir talentos, os contatos diários que mantenho mostram magníficas provas do vasto potencial realizador do ser humano quando acredita, gosta do que faz e está aberto a novos desafios. Minha experiência pessoal é um bom exemplo: aos 42 anos, abri mão de uma posição valorizada em uma sólida empresa, após ter assumido recentemente o desafio de encarar uma nova área e continuar construindo minha carreira.
Não importa se você é um jovem executivo com tudo pela frente ou um executivo bem-sucedido. O que conta é que as oportunidades que surjam preencham os desafios representados pelas palavras Realização e Qualidade de Vida, garantindo assim uma idade mental jovem, dinâmica e ativa por muitos anos. Não é a idade cronológica que conta, mas sim a contribuição efetiva que cada um pode dar ao resultado final de um time formado por pessoas vencedoras e que se encaixam de maneira harmoniosa nos princípios e objetivos da empresa.
A relação empregado-empregador mudou. As empresas querem resultados sempre maiores, num mundo cada vez mais competitivo. No mundo moderno, em que a gestão da informação é atualizada a cada minuto, somada a experiências vividas ao longo dos anos, é hora de ousar e de ficar atento ao que está mudando e não paralisado ou se lamentando diante dos fatos. Oportunidades existem para todos aqueles que conseguem se manter mentalmente jovens.
Para os que buscam um lugar ao sol: atualizem-se sempre e tenham coragem de mudar. São dois traços comuns nos executivos de sucesso em todo o mundo.
Vários casos comprovam que o que importa mesmo não é a idade real, cronológica, pura e simplesmente entendida, mas sim a "idade" mental. A maneira de enfrentar novos desafios, de realizar e valorizar a qualidade de vida é que faz realmente a diferença entre os vencedores e os fracassados.
Combinações felizes podem acontecer quando se ultrapassam falsos mitos. Um exemplo dos mais usados se formou em torno da "geração dos MBAs", como categoria de "eleitos" para o sucesso, em detrimento de uma legião de excluídos, candidatos precoces ao pijama e par de chinelos, por estarem supostamente despreparados para um mundo cada vez mais difícil. MBAs e outras formas de atualização são sempre válidas, se acompanhadas de um comportamento físico e mental compatível.
Em meu trabalho de gerir talentos, os contatos diários que mantenho mostram magníficas provas do vasto potencial realizador do ser humano quando acredita, gosta do que faz e está aberto a novos desafios. Minha experiência pessoal é um bom exemplo: aos 42 anos, abri mão de uma posição valorizada em uma sólida empresa, após ter assumido recentemente o desafio de encarar uma nova área e continuar construindo minha carreira.
Não importa se você é um jovem executivo com tudo pela frente ou um executivo bem-sucedido. O que conta é que as oportunidades que surjam preencham os desafios representados pelas palavras Realização e Qualidade de Vida, garantindo assim uma idade mental jovem, dinâmica e ativa por muitos anos. Não é a idade cronológica que conta, mas sim a contribuição efetiva que cada um pode dar ao resultado final de um time formado por pessoas vencedoras e que se encaixam de maneira harmoniosa nos princípios e objetivos da empresa.
A relação empregado-empregador mudou. As empresas querem resultados sempre maiores, num mundo cada vez mais competitivo. No mundo moderno, em que a gestão da informação é atualizada a cada minuto, somada a experiências vividas ao longo dos anos, é hora de ousar e de ficar atento ao que está mudando e não paralisado ou se lamentando diante dos fatos. Oportunidades existem para todos aqueles que conseguem se manter mentalmente jovens.
Para os que buscam um lugar ao sol: atualizem-se sempre e tenham coragem de mudar. São dois traços comuns nos executivos de sucesso em todo o mundo.
Francisco Britto é diretor da BW Gestão de Talentos e autor do livro Vivendo, Aprendendo & Ensinando (Negócio Editora).
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