Sou Psicóloga e Consultora em Recursos Humanos/Gestão de Pessoas e Coach. Tenho experiência mais de 8 anos na área de Gestão de Pessoas. Experiência com pequenas, médias e grandes empresa. Experiência e conhecimento na área de Franchising e Franquias. Entrem em contato: silvana.juceje@hotmail.com Visitem o site: www.juceje.com.br
domingo, 30 de setembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
Texto para refletir.......As duas palhas
Sempre conto a história de dois pedaços de palha que
estão se afogando em um rio caudaloso. Uma das palhas, que está disposta em
diagonal na correnteza, está tentando conter o rio, está gritando que
não deixará o rio continuar.
Apesar de as águas do rio continuarem rolando e a palha ser incapaz de controlá-las, ela continua gritando que o rio será contido: está se gabando de que, quer ela viva ou morra, o rio será contido.
Mas essa palha continua se afogando. O rio não ouve sua voz e não sabe que a palha está lutando contra ele. É uma palha muito pequena; o rio não sabe que ela existe, e ela não faz a menor diferença para ele.
Mas para a palha é uma questão de grande importância. É a maior dificuldade de sua vida. Ela está se afogando, mas continua lutando, ela chegará ao mesmo lugar que chegaria se não estivesse lutando.
No entanto, como está lutando, esse momento, esse período será de dor, de pesar, de conflito e ansiedade.
A palha perto dela se soltou. Ela não está indo contra o fluxo; está deitada reta, na direção em que o rio está correndo — e acredita que está ajudando o rio a correr.
O rio também não conhece a existência dessa palha. A palha pensa que, como está levando o rio para o mar, o rio vai chegar lá. E o rio desconhece essa ajuda.
Tudo isso não faz a menor diferença para o rio, mas para as duas palhas trata-se de um assunto de grande importância. Aquela que está guiando o fluxo do rio está sentindo uma imensa alegria; está dançando, repleta de prazer.
A palha que está lutando contra o rio está sofrendo muito. Sua dança não é uma dança: é um pesadelo. Nada mais é do que uma torção de seu corpo, ela está com problemas, está sendo derrotada; enquanto aquela que está indo com o rio está vencendo.
Um indivíduo é incapaz de fazer qualquer coisa exceto aquilo que seja a vontade do todo. Mas ele tem a liberdade de lutar, e lutando ele tem a liberdade de ficar ansioso.
Sartre disse algo importante: "O homem está condenado a ser livre". O homem está fadado, está condenado, está amaldiçoado a ser livre.
No entanto, o homem pode usar sua liberdade de duas maneiras. Pode usar sua liberdade contra a vontade da existência e criar um conflito. Nesse caso sua vida será de pesar, dor e angústia, e por fim ele será derrotado.
Outro indivíduo pode fazer de sua liberdade um objeto de entrega à existência — e sua vida será uma vida de alegria, uma vida de dança e canção. E qual será o resultado final? O final não será nada além de uma vitória para ele.
A palha que acredita que está ajudando o rio tem a probabilidade de ser vitoriosa. Ela não pode ser derrotada. A palha que tenta parar o rio certamente será derrotada. Ela não pode vencer.
Então é impossível conhecer a vontade da existência, mas certamente é possível transformar-se em um com a existência. E se esse for o caso, então a vontade de uma pessoa desaparecerá e apenas a vontade da existência permanecerá.
Apesar de as águas do rio continuarem rolando e a palha ser incapaz de controlá-las, ela continua gritando que o rio será contido: está se gabando de que, quer ela viva ou morra, o rio será contido.
Mas essa palha continua se afogando. O rio não ouve sua voz e não sabe que a palha está lutando contra ele. É uma palha muito pequena; o rio não sabe que ela existe, e ela não faz a menor diferença para ele.
Mas para a palha é uma questão de grande importância. É a maior dificuldade de sua vida. Ela está se afogando, mas continua lutando, ela chegará ao mesmo lugar que chegaria se não estivesse lutando.
No entanto, como está lutando, esse momento, esse período será de dor, de pesar, de conflito e ansiedade.
A palha perto dela se soltou. Ela não está indo contra o fluxo; está deitada reta, na direção em que o rio está correndo — e acredita que está ajudando o rio a correr.
O rio também não conhece a existência dessa palha. A palha pensa que, como está levando o rio para o mar, o rio vai chegar lá. E o rio desconhece essa ajuda.
Tudo isso não faz a menor diferença para o rio, mas para as duas palhas trata-se de um assunto de grande importância. Aquela que está guiando o fluxo do rio está sentindo uma imensa alegria; está dançando, repleta de prazer.
A palha que está lutando contra o rio está sofrendo muito. Sua dança não é uma dança: é um pesadelo. Nada mais é do que uma torção de seu corpo, ela está com problemas, está sendo derrotada; enquanto aquela que está indo com o rio está vencendo.
Um indivíduo é incapaz de fazer qualquer coisa exceto aquilo que seja a vontade do todo. Mas ele tem a liberdade de lutar, e lutando ele tem a liberdade de ficar ansioso.
Sartre disse algo importante: "O homem está condenado a ser livre". O homem está fadado, está condenado, está amaldiçoado a ser livre.
No entanto, o homem pode usar sua liberdade de duas maneiras. Pode usar sua liberdade contra a vontade da existência e criar um conflito. Nesse caso sua vida será de pesar, dor e angústia, e por fim ele será derrotado.
Outro indivíduo pode fazer de sua liberdade um objeto de entrega à existência — e sua vida será uma vida de alegria, uma vida de dança e canção. E qual será o resultado final? O final não será nada além de uma vitória para ele.
A palha que acredita que está ajudando o rio tem a probabilidade de ser vitoriosa. Ela não pode ser derrotada. A palha que tenta parar o rio certamente será derrotada. Ela não pode vencer.
Então é impossível conhecer a vontade da existência, mas certamente é possível transformar-se em um com a existência. E se esse for o caso, então a vontade de uma pessoa desaparecerá e apenas a vontade da existência permanecerá.
Osho, em "Guerra e Paz Interior: Ensinamentos
do Bhagavad Gita"
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Visita da criança da creche na empresa SORVETES BADY
Hoje as crianças conheceram um sonho. FÁBRICA DE SORVETES.
VENHA CONHECER TAMBÉM
So por hoje!!!!!!
SÓ POR HOJE
Só por hoje,
Vou dedicar-me a ser feliz!
Vou esquecer-me do passado, porque ele não voltará jamais.
Vou esquecer-me do futuro, porque ele não me pertence.
Vou viver esse dia intensamente, porque é tudo o que eu tenho para
viver.
Só por hoje,
Vou surpreender o mundo todo.
Só por hoje,
Nada me fará perder tempo.
Nem irritações, nem preocupações inúteis, nem ansiedades e nem
nervosismos fúteis.
Só por hoje,
Conquistarei um novo amigo.
Recuperarei o que estava perdido.
Pedirei desculpas a quem magoei.
Só por hoje,
Farei tudo o que tiver de fazer e nada deixarei para amanhã, porque
eu só tenho o dia de hoje.
Só por hoje,
Vou abrir o meu coração por inteiro e vou dizer a alguém:
Eu Te Amo!, porque as pessoas, ao meu redor, são importantes para
mim.
Só por hoje,
Vou dedicar-me a ser mais feliz!
Porque de toda a vida que eu tenho para viver, eu só posso viver um
dia de cada vez.
Só por hoje,
Vou dedicar-me a ser feliz!
Vou esquecer-me do passado, porque ele não voltará jamais.
Vou esquecer-me do futuro, porque ele não me pertence.
Vou viver esse dia intensamente, porque é tudo o que eu tenho para
viver.
Só por hoje,
Vou surpreender o mundo todo.
Só por hoje,
Nada me fará perder tempo.
Nem irritações, nem preocupações inúteis, nem ansiedades e nem
nervosismos fúteis.
Só por hoje,
Conquistarei um novo amigo.
Recuperarei o que estava perdido.
Pedirei desculpas a quem magoei.
Só por hoje,
Farei tudo o que tiver de fazer e nada deixarei para amanhã, porque
eu só tenho o dia de hoje.
Só por hoje,
Vou abrir o meu coração por inteiro e vou dizer a alguém:
Eu Te Amo!, porque as pessoas, ao meu redor, são importantes para
mim.
Só por hoje,
Vou dedicar-me a ser mais feliz!
Porque de toda a vida que eu tenho para viver, eu só posso viver um
dia de cada vez.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Mistério Feminino
Matéria publicada no jornal Diário da Região - de São José do Rio Peto/SP com a minha participação:
http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Divirtase/Comportamento/108892,,Desejo+sexual+afinal+o+que+as+mulheres+sentem.aspx
Boa leitura.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
fábula: Os biscoitos roubados!
Gosto bastante desse texto...e compartilho aqui para iniciar mais uma semana..
É um texto simples ..e nele vamos "longe" nas nossas reflexões.
Boa leitura..boa reflexão.
Boas mudanças!!!
É um texto simples ..e nele vamos "longe" nas nossas reflexões.
Boa leitura..boa reflexão.
Boas mudanças!!!
Os
biscoitos roubados
Certo dia, uma moça estava a espera de seu vôo na sala de
embarque de um aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos.
Então, ela achou uma poltrona numa parte reservada do
aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um
homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou
um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou para si: "Mas
que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para
que ele nunca mais esquecesse..."
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um.
Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um
biscoito e ela pensou:
"O que será que o abusado vai fazer agora? Então, o
homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa
dela, o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela,
e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos
sem se sentir indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada.
Em nossas vidas, por vezes, estamos comendo os biscoitos dos
outros, e não temos a consciência de quem está errado somos nós."
(Md/textos/os biscoitos roubados)
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