JUCEJE GESTÃO EMPRESARIAL

JUCEJE GESTÃO EMPRESARIAL
Consultoria na área Administrativa, Financeira, Gestão de Pessoas e Coaching

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Que eu não perca.....a ESPERANÇA


Mais um mês esta terminando...Em breve é Natal.....Virada de Ano e um Novo Ano começando...
Algumas pessoas estão aflitas com o tempo...outras tranquilas...e outras nem se importando...E hoje me questiono: devemos ficar como em relação ao tempo??? tudo esta passando tão rápido.....e quando nos damos conta o ano já acabou....
É realmente para ficar aflito e ansioso...mas o que vai adiantar.... Ficar tranquilo sem fazer nada, também acredito que não podemos......E muito menos nem se importar com o tempo.

O TEMPO é algo precioso...que não volta mais............ que precisa ser bem "tratado", "cuidado" e "planejado".
Alguns ficam ansiosos devido a tantos planejamentos,outros tranquilos porque sabem que nada adianta fazer...e os que nem se importa, algo deve estar acontecendo, penso eu...algum sentimento de "vazio", "desmotivação", "cansaço" está sentido.

Penso que independente de como é o nosso jeito....Nunca podemos perder a ESPERANÇA....A FÉ.....A VONTADE.....O DESEJO.....O SONHO...

Com isso deixo aqui essa mensagem para refletir nesse momento que mais um mês acaba.....já estamos em SETEMBRO...... e ainda dá tempo de realizar muitos projetos...tenha ESPERANÇA e vá à luta!!!!!!!




QUE EU NÃO PERCA A ESPERANÇA.


Que eu não perca a esperança
De voltar a sorrir e sonhar
Sentir o mundo cheio de Paz
Ouvir de novo o coração
Que eu não perca a esperança
De voltar ver os teus olhos brilharem
Teres um prato cheio de comida
Teto quente e confortável para dormir
E sentires o amor incondicional
Que eu não perca a esperança
De envelheceres a meu lado
Com a dignidade e sabedoria
Sendo amado e não ultrajado
Com te fazem hoje em dia
Eu não perca a esperança
De sonhar num mundo novo
Onde os povos falam de amor
Onde jazem numa lapide a guerra
E que fará parte da historia passada
Que eu não perca a esperança
Nem nunca a minha Fé e Amor
Pois a Ti eu me entrego Senhor
Neste amor que não acaba jamais

fonte: Elizabete Martins (http://www.paralerepensar.com.br/elizabete_queunaopercaaesperanca.htm)


Forte abraços a todos...
Silvana Parreira de Jesus

terça-feira, 30 de agosto de 2011

COMBATE AO FUMO.


PS. clique na imagem para ler melhor..

Ontem (29 DE AGOSTO) foi comemorado o DIA NACIONAL COMBATE AO FUMO.... Na minha opinião precisamos todos os dias combater o fumo....

A SAÚDE é o melhor bem que temos.......temos que cuidar sempre.....


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

sábado, 27 de agosto de 2011

27 de Agosto - DIA DO PSICÓLOGO


A todos os PSICÓLOGOS desejo muito sucesso!!!!!!!!!!

ORAÇÃO DO PSICÓLOGO

Senhor,
Só Você conhece em profundidade a criatura humana
Só Você é verdadeiro psicólogo.
Contudo, Senhor, aceite-me como seu ajudante.
Ensine-me as técnicas, oriente-me para não errar,
E quando eu falhar - sei que isso acontecerá -
venha depressa, Senhor, sanar o mal que fiz.

Dê-me um entranhado amor e respeito
pela criatura humana.

Não permite que a rotina, o cansaço
torne-me frio e indiferente ao outro.

Dê-me bastante humildade para aceitar meus erros,
perdoa as ofensas e ajuda-me a
atribuir os êxitos a Você.

Que no fim de cada dia, ao fazer minha revisão,
eu possa dizer em verdade:
Hoje fiz tudo quando dependeu de mim para
ajudar ao meu irmão.

Obrigado, Senhor!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Entrevista para a Rádio LIDER FM - São José do Rio Preto


Na próxima segunda-feira (29 de Agosto de 2011) às 6:45 da manhã, vou dar uma entrevista na rádio Líder FM, para o Renan Bueno.

O assunto que está muito em pauta: Educação dos Filhos, Preocupação dos Pais com os filhos adolescentes, Sobre birras: como conduzir e outros assuntos.

Não percam!!!!!!!!!!!!!!!!!


"Nunca deixe que nenhum limite tire de você a ambição da auto-superação." (Autor Desconhecido)


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Orientação Vocacional....



Já estamos em Agosto e em breve começa a época dos vestibulares, aquela loucura!!!

Um momento louco que decide o futuro da nossa vida.
Que profissão seguir? Como vai ser a minha carreira? Vou ter sucesso? Será que eu gosto mesmo dessa profissão? Será que tenho as habilidades certas para essa profissão?

Essas perguntas passam na maioria da mente / pensamento dos jovens....passa até dos adultos.....passa na cabeça de qualquer pessoa e independente da idade.

E para ajudar nessa preocupação e decisão nada melhor do que fazer os testes vocacionais, aonde você vai conhecer suas aptidões e habilidades, vai conhecer a sua vocação, além de conseguir entender e conhecer a sua personalidade e grau de inteligência.

Uma avaliação vocacional ajuda obter informações que vão auxiliar no seu crescimento profissional e alcançar o sucesso.

NÃO PERCA A OPORTUNIDADE EM FAZER UMA AVALIAÇÃO VOCACIONAL.

PROCURE UMA PSICÓLOGA E AGENDA UMA AVALIAÇÃO.

Qualquer dúvida só perguntar!!!

E interessados que moram na cidade de São José do Rio Preto e região, realizo essa avaliação vocacional. Entrem em contato!!!

Abraços

Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Crise dos 30.........!?!?!?!?! Eu ?!?!?!?!?!


Faz alguns meses que venho acompanhando matérias sobre a crise dos 30 anos...

Parece que foi fazer 30 anos que esse tipo de matéria começou a ser mais publicada..ou será porque eu estou na crise ??!!!!?? E com isso esse tipo de matéria ficou mais em evidência pra mim?!?!?!?!?!

De acordo com pesquisadores as mulheres entram na crise muito antes do que os homens, sofrem de ansiedade devido às expectativas da idade, dos sonhos e objetivos. Enquanto os homens têm os outros objetivos e nem pensam em como vão estar aos 30 anos, as mulheres já estão pensando na aposentadoria, como colocaram na matéria da revista Nova.... Opa, mas acredito que pode ter exceções.

Aos 30 anos começamos fazer um balanço da vida. Aonde reavaliamos nossas escolhas, objetivos e pensamos de forma muito diferente. É a idade aonde queremos ver alguns projetos realizados, como a compra da casa/apartamento próprio, carro/moto próprio, faculdade/MBA realizada ou como estar noiva ou casada, com filho ou na espera.

E com tudo isso que teria que estar sendo realizado (na nossa mente) nessa idade....claro: a ansiedade bate na porta...entra pelos dias e faz a cabeça ficar a mil por hora.

Mas li uma frase que é a pura verdade na revista Nova desse mês de Agosto/2011 – Crescer significa entender que as escolhas que faz também envolve as que não faz – e que, respire, a maioria delas não é definitiva.

E sempre penso: se ainda não aconteceu...é porque não chegou a hora certa!!!!!! Se você faz a sua parte, acalme-se: em breve tudo que imaginou acontecer aos 3.0 de idade, vai acontecer!!!

Mulheres na crise do 3.0....não desistem dos sonhos de vocês........ Busquem sempre.......pensem que caso tenham que adiar algum sonho, você esta apenas adiando e não desistindo....planeja novamente e busque esse sonho. Sempre que adiamos um sonho, significa que alguma situação nova esta acontecendo, e às vezes só observamos pelo lado ruim da situação. Que tal olhar pelo outro lado????!!!!!!

E você identificou-se com esse pequeno artigo....Já passou ou esta passando na CRISE DOS 30 ANOS?!?!?

Compartilhe a sua experiência...deixe o seu depoimento....Vai ser muito importante para todas nós!!!

Um grande abraço
Silvana Parreira de Jesus

Diga não a VIOLÊNCIA DOMÉSTICA!!!!!!!!



O que é a violência doméstica


A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente.

Trata-se de um problema que acomete ambos os sexos e não costuma obedecer nenhum nível social, económico, religioso ou cultural específico, como poderiam pensar alguns.

Sua importância é relevante sob dois aspectos; primeiro, devido ao sofrimento indescritível que imputa às suas vítimas, muitas vezes silenciosas e, em segundo, porque, comprovadamente, a violência doméstica, incluindo aí a Negligência Precoce e o Abuso Sexual, podem impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima.

Segundo o Ministério da Saúde, as agressões constituem a principal causa de morte de jovens entre 5 e 19 anos. A maior parte dessas agressões provém do ambiente doméstico.

A Unicef estima que, diariamente, 18 mil crianças e adolescentes sejam espancados no Brasil. Os acidentes e as violências domésticas provocam 64,4% das mortes de crianças e adolescentes no País, segundo dados de 1997.

Tipos de Violência

Violência Doméstica, segundo alguns autores, é o resultado de agressão física ao companheiro ou companheira. Para outros o envolvimento de crianças também caracterizaria a Violência Doméstica.

A vítima de Violência Doméstica, geralmente, tem pouco auto estima e se encontra atada na relação com quem agride, seja por dependência emocional ou material. O agressor geralmente acusa a vítima de ser responsável pela agressão, a qual acaba sofrendo uma grande culpa e vergonha. A vítima também se sente violada e traída, já que o agressor promete, depois do ato agressor, que nunca mais vai repetir este tipo de comportamento, para depois repeti-lo.

Em algumas situações, felizmente não a maioria, de franca violência doméstica persistem cronicamente porque um dos cônjuges apresenta uma atitude de aceitação e incapacidade de se desligar daquele ambiente, sejam por razões materiais, sejam emocionais. Para entender esse tipo de personalidade persistentemente ligada ao ambiente de violência doméstica poderíamos compará-la com a atitude descrita como co-dependência, encontrada nos lares de alcoolistas e dependentes químicos.

Para entender a violência doméstica, deve-se ter em mente alguns conceitos sobre a dinâmica e diversas faces da violência doméstica, como por exemplo:
Violência Física

Violência física é o uso da força com o objectivo de ferir, deixando ou não marcas evidentes. São comuns murros e tapas, agressões com diversos objectos e queimaduras por objectos ou líquidos quentes. Quando a vítima é criança, além da agressão activa e física, também é considerado violência os factos de omissão praticados pelos pais ou responsáveis.

Quando as vítimas são homens, normalmente a violência física não é praticada directamente. Tendo em vista a habitual maior força física dos homens, havendo intenções agressivas, esses factos podem ser cometidos por terceiros, como por exemplo, parentes da mulher ou profissionais contratados para isso. Outra modalidade é as agressões que tomam o homem de surpresa, como por exemplo, durante o sono. Não são incomuns, actualmente, a violência física doméstica contra homens, praticados por namorados (as) ou companheiros (as) dos filhos (as) contra o pai.

Apesar de nossa sociedade parecer obcecada e entorpecida pelos cuidados com as crianças e adolescentes, é bom ressaltar que um bom número de agressões domésticas é cometido contra os pais por adolescentes, assim como contra avós pelos netos ou filhos. Dificilmente encontramos trabalhos nessa área.

Não havendo uma situação de co-dependência do(a) parceiro(a) à situação conflituante do lar, a violência física pode perpetuar-se mediante ameaças de "ser pior" se a vítima reclamar há autoridades ou parentes. Essa questão existe na medida em que as autoridades se omitem ou tornam complicadas as intervenções correctivas.

O abuso do álcool é um forte agravante da violência doméstica física. A Embriagues Patológica é um estado onde a pessoa que bebe torna-se extremamente agressiva, às vezes nem lembrando com detalhes o que tenha feito durante essas crises de furor e ira. Nesse caso, além das dificuldades práticas de coibir a violência, geralmente por omissão das autoridades, ou porque o agressor quando não bebe "é excelente pessoa", segundo as próprias esposas, ou porque é o esteio da família e se for detido todos passarão necessidade, a situação vai persistindo.

Também portadores de Transtorno Explosivo da Personalidade são agressores físicos contumazes. Convém lembrar que, tanto a Embriagues Patológica quanto o Transtorno Explosivo têm tratamento. A Embriagues Patológica pode ser tratada, seja procurando tratar o alcoolismo, seja às custas de anticonvulsivantes (carbamazepina). Estes últimos também úteis no Transtorno Explosivo.

Mesmo reconhecendo as terríveis dificuldades práticas de algumas situações, as mulheres vítimas de violência física podem ter alguma parcela de culpa quando o fato se repete pela 3a. Vez. Na primeira ela não sabia que ele era agressivo. A segunda aconteceu porque ela deu uma chance ao companheiro de corrigir-se mas, na terceira, é indesculpável.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram agredidas fisicamente por seus parceiros entre 10% a 34% das mulheres do mundo. De acordo com a pesquisa “A mulher brasileira nos espaços públicos e privados” – realizada pela Fundação Perseu Abramo em 2001, registrou-se espancamento na ordem de 11% e calcula-se que perto de 6,8 milhões de mulheres já foram espancadas ao menos uma vez.
Violência Psicológica

A Violência Psicológica ou Agressão Emocional, às vezes tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes indeléveis para toda a vida.

Um tipo comum de Agressão Emocional é a que se dá sob a autoria dos comportamentos histéricos, cujo objectivo é mobilizar emocionalmente o outro para satisfazer a necessidade de atenção, carinho e de importância. A intenção do(a) agressor(a) histérico(a) é mobilizar outros membros da família, tendo como chamariz alguma doença, alguma dor, algum problema de saúde, enfim, algum estado que exija atenção, cuidado, compreensão e tolerância.

É muito importante considerar a violência emocional produzida pelas pessoas de personalidade histérica, pelo fato dela ser predominantemente encontrada em mulheres, já que, a quase totalidade dos artigos sobre Violência Doméstica dizem respeito aos homens agredindo mulheres e crianças. Esse é um lado da violência onde o homem sofre mais.

No histérico, o traço prevalente é o “histrionismo”, palavra que significa teatralidade. O histrionismo é um comportamento caracterizado por colorido dramático e com notável tendência em buscar atenção contínua. Normalmente a pessoa histérica conquista seus objectivos através de um comportamento afectado, exagerado, exuberante e por uma representação que varia de acordo com as expectativas da plateia. Mas a natureza do histérico não é só movimento e acção; quando ele percebe que ficar calado, recluso, isolado no quarto ou com ares de “não querer incomodar ninguém” é a atitude de maior impacto para a situação, acaba conseguindo seu objectivo comportando-se dessa forma.

Através das atitudes histriônicas o histérico consegue impedir os demais membros da família a se distraírem, a saírem de casa, e coisas assim. Uma mãe histérica, por exemplo, pode apresentar um quadro de severo mal-estar para que a filha não saia, para que o marido não vá pescar, não vá ao futebol com amigos... A histeria quando acomete homens é pior ainda. O homem histérico é a grande vítima e o maior mártir, cujo sacrifício faz com que todos se sintam culpados.

Outra forma de Violência Emocional é fazer o outro se sentir inferior, dependente, culpado ou omisso é um dos tipos de agressão emocional dissimulada mais terríveis. A mais virulenta atitude com esse objectivo é quando o agressor faz tudo correctamente, impecavelmente certinho, não com o propósito de ensinar, mas para mostrar ao outro o tamanho de sua incompetência. O agressor com esse perfil tem prazer quando o outro se sente inferiorizado, diminuído e incompetente. Normalmente é o tipo de agressão dissimulada pelo pai em relação aos filhos, quando esses não estão saindo exactamente do jeito idealizado ou do marido em relação às esposas.

O comportamento de oposição e aversão é mais um tipo de Agressão Emocional. As pessoas que pretendem agredir se comportam contrariamente àquilo que se espera delas. Demoram no banheiro, quando percebem alguém esperando que saiam logo, deixam as coisas fora do lugar quando isso é reprovado, etc. Até as pequenas coisinhas do dia-a-dia podem servir aos propósitos agressivos, como deixar uma torneira pingando, apertar o creme dental no meio do tubo e coisas assim. Mas isso não serviria de agressão se não fossem atitudes reprováveis por alguém da casa, se não fossem intencionais.

Essa atitude de oposição e aversão costuma ser encontrada em maridos que depreciam a comida da esposa e, por parte da esposa, que, normalmente se aborrecendo com algum sucesso ou admiração ao marido, ridiculariza e coloca qualquer defeito em tudo que ele faça.

Esses agressores estão sempre a justificar as atitudes de oposição como se fossem totalmente irrelevantes, como se estivessem correctas, fossem inevitáveis ou não fossem intencionais. "Mas, de fato a comida estava sem sal... Mas, realmente, fazendo assim fica melhor..." e coisas do género. Entretanto, sabendo que são perfeitamente conhecidos as preferências e estilos de vida dos demais, atitudes irrelevantes e aparentemente inofensivas podem estar sendo propositadamente agressivas.

As ameaças de agressão física (ou de morte), bem como as crises de quebra de utensílios, mobílias e documentos pessoais também são consideradas violência emocional, pois não houve agressão física directa. Quando o(a) cônjuge é impedida(a) de sair de casa, ficando trancado(a) em casa também se constitui em violência psicológica, assim como os casos de controlo excessivo (e ilógico) dos gastos da casa impedindo atitudes corriqueiras, como por exemplo, o uso do telefone.
Violência Verbal

A violência verbal normalmente se dá concomitante à violência psicológica. Alguns agressores verbais dirigem sua artilharia contra outros membros da família, incluindo momentos quando estes estão na presença de outras pessoas estranhas ao lar. Em decorrência de sua menor força física e da expectativa da sociedade em relação à violência masculina, a mulher tende a se especializar na violência verbal mas, de fato, esse tipo de violência não é monopólio das mulheres.

Por razões psicológicas íntimas, normalmente decorrentes de complexos e conflitos, algumas pessoas se utilizam da violência verbal infernizando a vida de outras, querendo ouvir, obsessivamente, confissões de coisas que não fizeram. Atravessam noites nessa tortura verbal sem fim. "Você tem outra+o).... Você olhou para fulana+o)... Confesse, você queria ter ficado com ela (e)" e todo tido de questionamento, normalmente argumentados sob o rótulo de um relacionamento que deveria se basear na verdade, ou coisa assim.

A violência verbal existe até na ausência da palavra, ou seja, até em pessoas que permanecem em silêncio. O agressor verbal, vendo que um comentário ou argumento é esperado para o momento, se cala, emudece e, evidentemente, esse silêncio machuca mais do que se tivesse falado alguma coisa.

Nesses casos a arte do agressor está, exactamente, em demonstrar que tem algo a dizer e não diz. Aparenta estar doente mas não se queixa, mostra estar contrariado, "fica bicudo" mas não fala, e assim por diante. Ainda agrava a agressão quando atribui a si a qualidade de "estar quietinho em seu canto", de não se queixar de nada, causando maior sentimento de culpa nos demais.

Ainda dentro desse tipo de violência estão os casos de depreciação da família e do trabalho do outro. Um outro tipo de violência verbal e psicológica diz respeito às ofensas morais. Maridos e esposas costumam ferir moralmente quando insinuam que o outro tem amantes. Muitas vezes a intenção dessas acusações é mobilizar emocionalmente o(a) outro(a), fazê-lo(a) sentir diminuído(a). O mesmo peso de agressividade pode ser dado aos comentários depreciativos sobre o corpo do(a) cônjuge.

O que fazer se for uma vítima de violência

Ainda que não haja sinais externos de agressão, deve recorrer ao hospital local (de preferência), centro de saúde ou médico particular para ser observada e tratada; é importante identificar o agressor. Se reside nas grandes áreas de Lisboa, Porto e Coimbra, deve dirigir-se para exame médico-legal, ao respectivo Instituto de medicina Legal, onde está, diariamente, escalado um perito médico-legal.

Fora destas áreas, deve dirigir-se aos Gabinetes Médico-legais, a funcionar continuamente, nos Hospitais de: Almada, Angra do Heroísmo, Aveiro, Beja, braga, Bragança, Cascais, Castelo Branco, Chaves, Évora, Faro, Figueira da Foz, Funchal, Guarda, Grândola, Guimarães, Leiria, Penafiel, Ponta Delgada, Portalegre, Portimão, Santa Maria da Feira, Santarém, Setúbal, Tomar, Torres Vedras, Viana do Castelo, Vila Franca de Xira, Vila Real, Viseu.

Os Institutos e os Gabinetes podem receber denúncias de crimes e praticar os actos cautelares necessários e urgentes para assegurar os meios de prova, procedendo, nomeadamente, ao exame de vestígios e transmitindo essas denúncias, no mais curto prazo, ao Ministério Público.

Deve apresentar queixa contra o agressor, podendo, para o efeito, dirigir-se à esquadra (ou elemento da PSP em serviço na urgência do hospital), posto da GNR do local onde ocorreu a agressão ou Polícia Judiciária ou directamente ao Tribunal. Poderá também dirigir-se ao Instituto de Medicina Legal (Lisboa, Coimbra e Porto), ou aos gabinetes médico-legais, que funcionam em muitos hospitais de todo o País. Para qualquer destas diligências faça-se acompanhar, se possível, de familiar ou pessoa amiga.

Ao apresentar queixa, deve exigir documento comprovativo de a ter feito.

Se ao apresentar queixa contra o marido, companheiro, ou progenitor de descendente comum em 1.º grau (pais), receia que a sua integridade física ou psíquica, ou a dos filhos, fique ameaçada, pode sair de casa.

Deixar a casa em consequência de maus tratos que possam ser provados não prejudica o direito de ficar com os filhos, quando menores, de residir na casa de morada de família, de pedir alimentos ao cônjuge bem como o direito ao recheio da casa e outros bens do casal, no caso de vir, posteriormente, a divorciar-se.

A ocorrência de maus-tratos deve, tanto quanto possível, ser conhecida pelos familiares, incluindo os filhos, vizinhos ou pessoas amigas não só para poderem prestar assistência e apoio, como para poderem ser testemunhas em processo-crime ou de divórcio litigioso.

Os maus-tratos constituem um crime punido com pena de prisão ou de multa, podendo ainda ser aplicada a pena acessória de proibição de contacto com a vítima, incluindo a de afastamento desta.

Podem ser fundamento de divórcio ou separação litigiosa.
Fonte: http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/filosofia/filosofia_trabalhos/violencdomest.htm


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Feliz Dia dos Pais!!!!!!!!!!! - 14 de Agosto de 2011..


ps. clique na imagem para ampliar e boa leitura ;0)

A TODOS OS PAIS...PARABÉNS POR ESSE DIA...


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Amamentação - Benefício para a mãe e para o bebê.

Dia 1º de Agosto comemorou o dia mundial da AMAMENTAÇÃO.
Vale lembrar que todo dia é dia mundial de uma ação tão importante como essa: AMAMENTAR A CRIANÇA.




Benefícios da Amamentação Materna para o Bebê e para Mamãe:

* O leite materno funciona como uma vacina, protegendo a criança de muitas doenças.

* Já para a mãe: Reduz o peso mais rapidamente após o parto; Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia e de anemia após o parto; Reduz o risco de diabetes; Reduz o risco de câncer de mama; Se a amamentação for exclusiva, pode ser um método natural para evitar uma nova gravidez.

* Isso sem falar que a ama­mentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê.

Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

COACHING



Em breve vou ter FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM COACHING!!!!!!!!!!!!

A PARTIR DO DIA 4 DE SETEMBRO!!!

AGUARDEM.....MAIS ESSA FORMAÇÃO PARA OFERECER AOS MEUS CLIENTES E FUTUROS CLIENTES.

PARA CONHECEREM MELHOR OS MEUS SERVIÇOS NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS E PSICOLOGIA, ENTREM EM CONTATO:

silvanapjesus@hotmail.com


Entendendo melhor sobre COACHING:

Coaching foi definido de muitas maneiras. A essência do coaching é: Ajudar a pessoa a mudar na maneira que ela quer, ajudando-a a caminhar na direção que ela quer ir. O coaching apóia a pessoa em todos os níveis do processo de tornar-se quem ela quer ser e ser o melhor que ela pode.

O coaching leva a tomada de consciência
Potencializa escolhas e leva a mudanças.
Ele libera o potencial da pessoa para maximizar o desempenho.
O coaching, mais do que ensinar, ajuda às pessoas a aprender.

Tradicionalmente, o coaching tem sido associado com os esportes. Todo atleta de alto nível tem um coaching. Nos últimos anos, o coaching tornou-se aplicável a outras áreas, como negócios e outros aspectos da vida, bem como nos esportes. Agora está se tornando comum ter um coach para ajudar a atingir metas na vida e no trabalho.

Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Hoje começa mais um mês...

Agradecemos pelo dia de hoje...mais um mês começando!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Para esse mês ser excelente e maravilhoso.......só depende exclusivamente de VOCÊ!!!

"A vida é 1 milhão de novos começos, movidos pelo desafio sempre novo de fazer todo sonho se realizar."






Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH