JUCEJE GESTÃO EMPRESARIAL

JUCEJE GESTÃO EMPRESARIAL
Consultoria na área Administrativa, Financeira, Gestão de Pessoas e Coaching

segunda-feira, 28 de março de 2011

Mensagem - O PARDAL E A ÁGUIA (Para começar a semana!!!!!)



O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia.
Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração.
Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer.
Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser.
Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza...
Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu da sua visão.
Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido.
Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente.
Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro.
Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o.
Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta.
A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:
Por que estás a me vigiar, Andala?
Quero ser uma águia como tu, Yan.
Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.
E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?
Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho... - O pardal suspirou olhando para o chão... E disse:
Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar.
És tão única, tão bela.
Passo o dia a observar-te. E não voas? Fica o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.
Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas... Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente...
Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia.
Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos.
Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu.
Acredita! - E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:
Andala, apenas mais uma coisa: Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias.
O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos.
Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho.
Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido.
É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu
coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre!
Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade.

Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles.

Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha!

Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

sábado, 26 de março de 2011

Mensagem para o final de semana!!!


Aproveitem o final de semana...descansem....divirtam-se!!!

Lembre-se SORRIR É O MELHOR REMÉDIO.


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

quinta-feira, 24 de março de 2011

Quem é o seu amante? ( por Jorge Bucay)

" Muitas pessoas tem um amante e outras gostariam de ter um.
Há também as que não tem, e as que tinham e perderam".
Geralmente, são essas últimas que vem ao meu consultório, para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insônia, apatia, pessimismo, crises de choro, dores etc.
Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, que trabalham apenas para sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre.
Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança.
Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: "Depressão", além da inevitável receita do anti-depressivo do momento.
Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que não precisam de nenhum anti-depressivo; digo-lhes que precisam de um AMANTE!!!
É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu conselho.
Há as que pensam:
"Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas"?!
Há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais.
Aquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico o seguinte:
"AMANTE" é aquilo que nos "apaixona", é o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono, é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir.
O nosso "AMANTE " é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta.
É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida.
Às vezes encontramos o nosso "AMANTE" em nosso parceiro, outras, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis.
Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente,na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto....
Enfim, é "alguém!" ou "algo" que nos faz "namorar a vida" e nos afasta do triste destino de "ir levando"!..
E o que é "ir levando"?
Ir levando é ter medo de viver.
É o vigiar a forma como os outros vivem, é o se deixar dominar pela pressão, perambular por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, afastar-se do que é gratificante, observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva.
Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão, de que talvez possamos realizar algo amanhã*.
Por favor, não se contente com "ir levando"; procure um amante, seja também um amante e um protagonista... DA SUA VIDA!

Acredite: O trágico não é morrer, afinal a morte tem boa memória, e nunca se esqueceu de ninguém.
O trágico é desistir de viver...
Por isso, e sem mais delongas, procure um amante ...
A psicologia após estudar muito sobre o tema, descobriu algo transcendental:

"PARA ESTAR SATISFEITO, ATIVO E SENTIR-SE JOVEM E FELIZ, É PRECISO NAMORAR A VIDA".



Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

Cuidando da Saúde - Conjuntivite - Como Prevenir


ps. Clique em cima da figura para visualizar e ler melhor. Obrigada.

Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

quarta-feira, 23 de março de 2011

Matéria BUROCRACIA SE COLOCA ENTRE 9 MENORES E FAMILIAS BIOLÓGICAS - Diário da Região - 22 de Março de 2011.

Burocracia se coloca entre 9 menores e famílias biológicas
Graziela Delalibera (jornalista)


Sede do projeto Cisne abriga casal de ex-moradores de rua, com três filhos no Teia, que aguarda ser contemplado pela Emcop

Nove crianças e adolescentes abrigados no Projeto Teia, em Rio Preto, aguardam a boa vontade do poder público municipal para voltar a viver com a família biológica. Elas foram retiradas da tutela dos pais por motivos que vão desde violência doméstica, negligência e abandono, e agora dependem de uma moradia popular para serem reinseridas ao convívio familiar. Outros cinco menores esperam que a própria família se reestruture e tenha condições de recebê-los de volta, segundo levantamento fornecido pela Vara da Infância e Juventude de Rio Preto ao Diário.

Os dados são referentes aos resultados dos acordos firmados pelas audiências concentradas realizadas na Vara da Infância no segundo semestre do ano passado. Nessas audiências, o juiz Osni Assis Pereira ouviu crianças abrigadas, suas famílias, e representantes da Prefeitura ligados às áreas que poderiam contribuir na reinserção familiar. Foram firmados 20 acordos no total, e, em cada um deles ficou estabelecida a responsabilidade de cada parte para garantir os direitos dos menores e promover o seu retorno ao convívio da família, com prazos definidos.

“Muitas crianças estão ao abandono por causa da baixa renda familiar. No caso da necessidade de moradia, os pais não têm condições de pagar aluguel, e se pagar o aluguel ficam sem comer. A saída é arrumar uma casa popular. A Prefeitura se ofereceu em arrumar algumas casas populares para essas pessoas, que têm essa extrema necessidade”, diz o juiz.

Uma das pessoas que aguardam a moradia popular é o pai de uma menina de 10 anos abrigada há sete meses, deficiente auditivo e visual, que recebe benefício no valor de um salário mínimo mensal e paga quase R$ 200 de aluguel no Parque da Cidadania. Ele está cadastrado há cerca de seis anos nos programas de habitação popular, mas até hoje não foi contemplado.

O deficiente tem outra filha, de 16 anos, que mora com ele. Embora nunca tenha sido negligente, sua filha precisou ir para o abrigo devido à baixa renda que tem. Em condição parecida está um casal de ex-moradores de rua que agora vive no antigo hotel Términus, atual sede o Centro de Inclusão Solidária Nasce a Esperança (Cisne), que conta atualmente com oito moradores. O casal tem três filhos abrigados e também fez cadastro na Emcop.

Limite

Em vigor desde novembro de 2009, a nova Lei de Adoção limita a permanência da criança e do adolescente em abrigos por, no máximo, dois anos, a não ser em casos excepcionais. “A vantagem desses acordos é que por meio deles tentamos recolocar as crianças ao convívio familiar, reduzindo a permanência nos abrigos. Se não há condições dos pais a receberem de volta, tentamos com a família extensa, que podem ser tios, avós”, diz o juiz. “Infelizmente ainda não houve o sorteio das casas populares.”

Todas as famílias que assinaram o acordo para a moradia popular concordaram com as condições dos programas habitacionais e se cadastraram na Empresa Municipal de Construções Populares (Emcop). “Infelizmente o sorteio, previsto para fevereiro, ainda não aconteceu”, diz Pereira. José Antonio Basílio, diretor da Emcop, foi procurado na tarde de ontem, mas estava em reunião. A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que ele falaria hoje sobre o assunto.

Juiz Osni Assis Pereira diz que muitas crianças estão ao abandono por causa da baixa renda familiar; “Os pais não têm condições de pagar aluguel, e se pagar o aluguel ficam sem comer”


De 20 acordos, seis foram cumpridos

Dos 20 acordos firmados para promover o retorno das 20 crianças com idade entre 3 e 14 anos às suas famílias biológicas, seis foram cumpridos e elas já estão em casa. Para o juiz Osni Assis Pereira, da Vara da Infância e Juventude, o resultado é bastante positivo. “Temos tido sucesso nas coisas menores, como conseguir transporte para a criança ir para escola, material escolar, ou quando o benefício é de uma cesta básica por mês, consertar um muro. Coisas dessa natureza, a gente consegue com mais facilidade”, observa.

Maria do Carmo Liria Andreu Gardin, coordenadora do Projeto Teia, que acolhe crianças e adolescentes de Rio Preto que precisam deixar o convívio familiar, observa que quando o retorno acontece, é necessário acompanhamento sistemático de toda a rede de proteção, para que o menor não volte a ser institucionalizado. Ela observa que a maioria dos problemas relacionados às crianças abrigadas está ligado ao uso de drogas por parte dos familiares.

Entre as nove crianças que aguardam moradia para saírem do abrigamento, duas também precisam que familiares se submetam ao tratamento da dependência química, compromisso feito no acordo com a Justiça e que ainda não aconteceu.

“Quando os pais se dispõem a se tratar, agendamos horário e tentamos viabilizar, mas se a família não se submete ao tratamento não temos como obrigar”, observa a coordenadora. Ela assinala que a nova lei da adoção é focada na reinserção familiar e na implementação de políticas públicas - de assistência social, saúde, educação, habitação - para que ela aconteça, e que a inserção em família substituta é feita somente depois de esgotadas todas as possibilidades.

Juiz vai revisar todos os casos

Todos os casos serão revistos pelo juiz da Infância e Juventude de Rio Preto, Osni Assis Pereira, a partir do mês que vem, para verificar o cumprimento dos acordos. No caso da moradia, o juiz diz que deverá dar um prazo para que a Prefeitura alugue imóveis até que as famílias recebam as casas populares. “Inicialmente vou tentar resolver de forma amigável”, observa o juiz da Infância.

Entre as que aguardam uma solução para poderem retornar às suas famílias, há menores abrigados por até quatro anos. Segundo a psicopedagoga Silvana Barreira de Jesus, as crianças retiradas do convívio familiar geralmente passam a ter sentimento de inferioridade em relação às demais, carência afetiva maior e baixa autoestima. “Elas também podem desencadear problema de dificuldade de aprendizagem na escola, comportamento agressivo, com atitudes para chamar a atenção de professores com o objetivo de ter mais carinho.”

“Assim que ocorre a separação, a reação mais rápida é comportamento de má conduta e agressivo, como bater no colega, ser desobediente e indisciplinada. Ela pode passar a ter problema de relacionamento, se for boa aluna, sua produtividade pode cair na escola, e também ter problemas de saúde provocados pelo emocional, como febre e mal estar.”

A profissional observa que é necessário acompanhamento psicológico, para ajudar a criança a entender o que está acontecendo em sua vida. “A terapia ajuda a entender essa nova situação de vida e realidade que ela vai ter.” No caso do menor retornar ao convívio familiar, a medida deve ser estendida aos que irão recebê-la de volta para saberem lidar com a situação.



Leia matéria completa no site
http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Cidades/53765,,Burocracia+se+coloca+entre+9+menores+e+familias+biologicas.aspx


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga, Consultora RH

terça-feira, 22 de março de 2011

22 de Março - Dia Mundial da ÁGUA


ps. Clique em cima da figura para ler e visualizar melhor. Obrigada!



Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

sábado, 19 de março de 2011

Parabéns São José do Rio Preto - 19/03/2011



Hoje SÃO JOSÉ DO RIO PRETO faz 159 ANOS!!!!
PARABÉNS CIDADE
MARAVILHOSA!!!!!!!!




Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga, Consultora RH

sábado, 12 de março de 2011

Desenvolvendo - Etapas da Negociação (Prof. Roberto Minadeo)

INTRODUÇÃO
Geralmente nas negociações cada parte luta por seus objetivos, independentemente de eles serem os mais legítimos para a busca de soluções para os conflitos. O que normalmente se observa é uma discussão que evita tratar de alguma definição de critérios que possibilitem um acordo justo.
Podem-se reduzir os obstáculos de uma negociação através de um processo que se inicia com a definição das intenções, seguindo-se a prepraração do clima, a identificação dos interesses e a perseguição do entendimento até a consecução do acordo.
Alguns ingredientes podem ser considerados importantes para o sucesso de uma negociação, conforme Roger Fisher (HSM Management, 6/11/1997, pg. 79): comunicação eficaz, bom relacionamento, descobrir o interesse da outra parte, elaborar os diversos acordos possíveis, convencer a outra parte de que está sendo tratada com justiça, definir quais são as opções para o acordo, chegar ao compromisso final. Porém, para tratar da negociação propriamente dita, as seguintes etapas formam um conjunto mais fácil de se trabalhar.

DEFINIÇÃO DAS INTENÇÕES
Todas as reuniões do processo de negociação tendem a ser mais produtivas se precedidas de uma negociação de intenções sobre os assuntos que serão debatidos. Os principais são:
• Objetivos a serem atingidos.
• Conteúdo a ser debatido.
• Possíveis procedimentos a serem adotados.
• Descrição sumária do currículo dos participantes.
• Tempo previsto para a realização do encontro (cronograma).
• Estudo prévio do assunto e formulação de propostas.
• Principais referenciais que devem balizar as negociações.

PREPARAÇÃO DO AMBIENTE
O local e o ambiente físico são itens importantes a preparar para as reuniões de negociação. O local não deve ser imposto, mas combinado. Quando há algum tipo de imposição, o clima tende a ser de confronto. Se possível, deve-se escolher um local neutro. A neutralidade de ambiente tende a inibir posturas de prevalência de território.

APROXIMAÇÃO DAS PARTES
É fundamental o "quebra-gelo" inicial para o desenvolvimento do livre diálogo, voltado a superar a resistência das partes. A reunião que se inicia sem uma descontração tende a tornar-se extremamente formal, monótona e cansativa. O resultado não é outro senão baixa produtividade por causa do distanciamento das partes. Outra maneira que propicia o "quebra-gelo" é o comentário de um assunto de interesse geral. Evitar assuntos que estejam afetando as relações ou que digam respeito à pauta, pois eles podem prematuramente iniciar um desentendimento.
A descontração não tem regra e pode ser obtida nos partar inical das mãos, nos corredores, na ante-sala ou na sala do diálogo. O humor é uma ótima maneira de transmitir descontração, seja pelo sorriso descontraído, por um gesto característico de um humorista, por uma anedota apropriada ao ambiente, etc.

NEGOCIAÇÃO PROPRIAMENTE DITA

• Iniciação da discussão da pauta.
• Identificação dos interesses.
• Identificação das possibilidades objetivas de acordo.
• Consenso das possibilidades mais aplicáveis.
• Identificação dos padrões objetivos.
• Consenso dos padrões mais apropridados.
• Apresentação das propostas de negociação.
• Argumentações.
• Conciliação/contrato.
• Acompanhamento e avaliação.

A principal contribuição desta metodologia é que na fase preliminar de negociação os interlocutores identificam diversas possibilidades e padrões objetivos de negociação, com vantagens, desvantagens e riscos de cada um. Dessa forma, se uma possibilidade e/ou um padrão não for satisfatório ou capaz de promover a conciliação, as partes já dispõem de outros critérios previamente estabelecidos. A negociação não sofre solução de continuidade e as chances de obtenção do acordo são muito maiores que a negociação que se incia com a apresentação imediata das propostas das partes.
Na negociação orientada para resultados, as partes atuam de forma transparente. São identificados os aliciadores, os objetivos de solução, as alternativas ou possibilidades objetivas e os padrões objetivos. Tudo em consenso. Não se discute o interesse ou a razão particular, mas o interesse mútuo e a abordagem racional advinda dos fatos e não das intenções.

MEDIAÇÃO OU SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DA NEGOCIAÇÃO
Se, após as tentativas com diversas possibilidades objetivas e com diversos padrões, o intendimento não se realizar, a negociação prevê a mediação ou a suspenção temporária da negociação.
Quando as partes decidirem pela mediação, devem convencionar que analisarão os méritos das alternativas apresentadas pelo mediador, de forma imparcial. Em caso de não-conciliação, o mediador poderá decidir por uma alternativa que será compulsória entre as partes. Entretanto, isso será feito apenas se esgotadas todas as possibilidades de consenso.
A suspensão temporária das negociações é também uma alternativa prevista pela negociação orientada para resultados. A suspensão temporária é extremamente útil para as partes, nos seguintes casos:
• Para acalmar os ânimos.
• Para possibilitar a revisão das atitudes.
• Para a coleta de dados e análise das informações.
• Para a formulação de novas propostas.
• Para a modificação da proposta.
• Para aguardar os resultados de outras negociações ou de outras decisões que possam servir de referenciais.
Atingidos os objetivos delineados para a suspensão temporária da negociação, as partes tenderão a retornar com maiores chances de entendimento do que se continuassem a discutir ininterruptamente.
Conquanto que a negociação tradicional percorra caminhos obscuros e tenda ao confronto, a negociação orientada para resultados é assentada em uma praxis transparente que multiplica as chances de obtenção e manutenção de resultados que incluam ganhos recíprocos.

PASSOS DO PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO
1. Saber Perguntar: é o instrumento mais adequado para se negociar.
Em um caloroso dia de primavera, Albert Einstein, que estava à época no Center for Advanced Studies, em Princeton, New Jersey, estava andando nervosamente, com as mãos às costas, murmurando consigo mesmo. Um curioso que observava o cientista, entrou discretamente no raio de ação da sua audição. Perdido em si mesmo, Einstein repetia, "Se eu apenas tivesse a pergunta certa... Se eu apenas tivesse a pergunta certa..."
2. Evitar perguntas dirigidas, aquelas que possuem uma única resposta a ser dada. Se você estiver precisando de um espelho ou de um papagaio, não é preciso negociar.
3. Definir as Regras do Jogo.
4. Nunca brigue: Procure solucionar as pendências. Ainda que alguém não nos agrade, brigar não nos acrescentará nada de útil. Além disso, certamente nos prejudicaremos se brigarmos.
5. Negociar com força, qualquer que seja sua posição.
6. Saber ouvir.
Muitas vezes não ouvimos com empatia o que dizem nossos interlocutores. Há o famoso caso do escritor Oscar Wilde, que chegou atrasado em uma festa, e se desculpou dizendo que acabara de matar a sogra e que tivera de enterrá-la. A anfitriã apenas comentou amavelmente que essas coisas acontecem - pois afinal não prestou a menor atenção a essa desculpa, e a quase nenhuma outra coisa durante o evento.


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

Estimule as crianças com a leitura e a escrita.

Com o início das aulas, sempre há pais que têm necessidade de ficar estimulando seus filhos a estudar, a fazer as tarefas e a ler mais. Segue abaixo algumas sugestões e idéias para estimular e desenvolver nas crianças o gosto pela leitura.

DESPERTE A LEITURA NAS CRIANÇAS
Para que ler e escrever, sejam interessantes para as crianças:

1) Leia para elas desde pequeninas e, se possível, todos os dias.
2) Descubra com as crianças o melhor horário do dia para a leitura. Exemplo: na hora de dormir, no final da tarde ou quando acharem melhor.
3) Mostre-lhes que a leitura ajuda nas coisas que fazemos todos os dias:
- Cozinhe algo saboroso, fazendo com que a criança leia a receita;
- Leia ou peça que leiam os rótulos das embalagens. Depois da leitura, converse sobre o produto;
- Você ou as crianças podem ler às instruções de um aparelho doméstico enquanto aprendem a usá-lo. Também podem ler as regras de um jogo antes de começar a jogar;
- Quando caminharem juntos ou estiverem no ônibus, leia os anúncios ou letreiros que observam e depois comentem;
- Leiam juntos a programação da TV para escolherem qual programa vão assistir.
- Leiam manchetes de jornais ou mesmo notícias, com assuntos interessantes que acontecem na sua cidade ou nos outros países.
- Até uma bula de remédio, um papel jogado na rua, propagandas distribuídas ou colocadas na caixa postal podem ser motivos para a leitura.

ESTIMULE! INCENTIVE!
Ajude as crianças a gostarem dos livros e da leitura.

Procure ter em casa livros, revistas e jornais e incentive a sua leitura entre as crianças. Incentive as idas às bibliotecas, tanto da escola como da cidade. Muitas vezes as crianças desistem da leitura ao encontrarem palavras desconhecidas. Se for preciso e você puder, procure com elas o significado no dicionário.
Quando as crianças são maiores, identifique os assuntos de que elas mais gostam e as estimule a ler sobre isso.

ESCUTE-AS LENDO EM VOZ ALTA
Sugira que a criança leia em voz alta e escute com atenção. Se em algum momento estiverem gaguejando, tenha paciência. Não fique corrigindo, pois logo irão se soltar e fazer uma leitura melhor. E em seguida, converse sobre o que foi lido, fazendo assim a interpretação do que leu, verificando se a criança entendeu o que leu.

NUNCA OBRIGUE A LER
A criança precisa ler com prazer, não faça da leitura uma obrigação nem a utilize como castigo.

As dicas acima, para despertar o interesse da leitura nas crianças, servem também para estimular a escrita.
Lembre-se, no início todo mundo erra, procure sempre elogiar e estimular. E os pais são os espelhos e os exemplos para os filhos, portanto, quanto mais eles tiverem a visualização de que é importante e interessante ler, aprender, ter conhecimento melhor, mais fácil fica para estimular a criança.
E, qualquer necessidade, procure a psicopedagogia, sendo uma área de conhecimento e de atuação para o processo de aprendizagem, identificando os desvios e os obstáculos básicos da aprendizagem que impedem a criança de crescer dentro de sua própria expectativa de vida.


Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

Ficando por dentro: Auxílio-creche é benefício mais concedido, mas nem todas as empresas o têm como prioridade

por Angélica Soller
fonte: http://www.canalrh.com.br/Mundos/beneficios_artigo.asp?o={3DB52448-37F3-4301-8EE4-3E9C3C4EE752})

Dispor de um berçário ou creche dentro da empresa para atender aos filhos de funcionários é um benefício que poucas companhias se arriscam a oferecer às suas colaboradoras. Em recente pesquisa elaborada pela Hewitt Associates, constatou-se que, num universo de 80 empresas de médio e grande portes consultadas, apenas 3% ofereciam esse benefício internamente, contra 43% que optaram pela auxílio-creche.

“Os custos de manter uma estrutura de berçário internamente são muito altos, necessitando, além do espaço físico, da contratação de profissionais especializados, independentemente da demanda”, argumenta a consultora da Hewitt, Thais Blanco.

De acordo com a consultora, para a empresa manter uma creche interna é preciso dimensionar se a composição de mulheres no quadro de colaboradores é maior do que a de homens, a localização da empresa, e ainda levar em conta os eventuais riscos. “O que impacta na decisão de se ter uma creche internamente é também a responsabilidade que a empresa passa a assumir pelas crianças, e isso é um risco”, justifica Thais.

A lei do auxílio-creche determina que as empresas que tenham em seus quadros funcionais mais de trinta mulheres, com idade acima de dezesseis anos, e que não tenham creche própria, farão convênio-creche ou reembolsarão as funcionárias, com filhos menores, em idade de zero a seis meses de vida (portaria 3296/86 do Ministério do Trabalho). No entanto, algumas empresas vêm ampliando o limite de atendimento desse benefício, em função dos acordos coletivos estabelecidos com a categoria.

É o caso do Grupo Melhoramentos, que inclui o segmento de papéis e a editora. Na Melhoramentos Papéis, de acordo com a convenção coletiva, a empresa reembolsa à funcionária R$ 180,00 por filho, valor destinado à guarda, vigilância e assistência, pelo período de zero a sessenta meses (cinco anos). Na Melhoramentos Editora, o reembolso é um pouco maior -R$ 262,00-, mas por um período menor, de até três anos. Há, no entanto, exceções para o funcionário viúvo ou separado judicialmente, que detenha a guarda legal dos filhos. Nesse caso, o homem também se beneficia do reembolso-creche.

“Já tivemos, no passado, convênio com uma creche próxima da empresa, mas não era utilizada, então decidimos pelo auxílio-creche, o que facilitou muito para as mães e elas gostam muito”, explica a assistente social do Grupo Melhoramentos Maria Tereza Demartin. Segundo explicações de Maria Tereza, os valores de reembolso têm vigência anual e são atualizados na data-base da categoria, sendo pagos mediante a apresentação do respectivo comprovante de despesa.

Berçário ou auxílio-creche? A mãe escolhe

A empresa de cosméticos O Boticário decidiu adotar dois modelos quando o assunto é creche ou auxílio-creche, mas como opção da empresa e não vinculado a acordos coletivos. A empresa mantém um berçário interno, terceirizado, atendendo hoje cerca de 100 filhos de funcionárias e de funcionários, com idade de quatro meses a seis anos, ou até completar o Jardim III. Os pais podem optar em deixar seus filhos na creche da empresa por meio período ou período integral, contribuindo com R$ 23,50 (meio-período) e R$ 47,00 (período integral), o equivalente a 10% do valor total do benefício.

Além do berçário, a empresa dispõe também do auxílio-creche, como mais uma opção de escolha para as mães. “Como a educação é um valor para a empresa, este benefício foi criado para contribuir e garantir que, em caso de não termos vagas na creche, ou mesmo se preferirem, elas tenham condições de deixar seus filhos numa entidade de ensino”, explica a gerente de Responsabilidade Social de O Boticário, Márcia Vaz. No auxílio-creche, o benefício é sujeito a reembolso e atende somente aos filhos de funcionárias, de quatro meses a seis anos ou até o Jardim III.

Pela pesquisa da Hewitt, entretanto, fica claro que nem todas as empresas têm a preocupação de garantir o benefício para as mães, seja por berçário ou auxílio-creche. Thais Blanco lembra que no levantamento feito junto às 80 companhias, 54% responderam que não oferecem nenhum benefício para as mães. A consultora reconhece ainda que não há atualmente grandes movimentações de empresas para mudar o quadro, ou seja, não está entre as prioridades das empresas oferecer pelo menos o auxílio-creche, segundo previsto pela legislação brasileira.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Segunda-feira!!!!!!!!!!



“Começe a segunda feira fazendo uma limpeza!
Varra de seu coração:
a tristeza, a angústia, a aflição!

Varra de sua vida:
a inveja, a maledicência, a fofoca!

Varra do seu corpo:
a preguiça, o tédio, os maus pensamentos!

Varra de seu caminho:
o mau olhado e o mau pressentimento!

Deixe fluir a alegria de sua alma...
Trabalhe seu corpo para o bem!

Agradeça por seu trabalho, estudo
e acima de tudo
começe sua semana com
FELICIDADE no coração"!!!!




Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH

Matéria com a minha participação....ESTRESSE



Matéria publicada no DIÁRIO DA REGIÃO no dia 27 de Fevereiro de 2011.

Silvana Parreira de Jesus
Psicóloga, Psicopedagoga e Consultora RH